As redes sociais estão hoje entranhadas na nossa maneira de viver de uma forma que já nem as questionamos. Para que servem?

Há uma coisa incontornável quando entramos num auditório para uma apresentação: cada pessoa que está à nossa frente, está com um humor diferente. A uns a vida corre bem, outros até estão de rastos. O pensamento e a atenção de cada um são quase como animais selvagens. Mas há uma boa notícia: há estratégias para agarrar a audiência.

É como uma embalagem de um produto qualquer: o que embrulha a mensagem é muito importante e isso não quer dizer que se pode descurar na mensagem. Mas uma apresentação pode ser um trigger para captar atenção da audiência, assim como para gerar emoção, empatia e para explicar a personalidade da marca. Afinal, já sabemos que as pessoas têm cada vez mais dificuldade em estar concentradas a ouvir alguém sem agarra no telemóvel: o que podemos fazer então?

É raro encontrar-se alguém que não use pelo menos uma rede social. Facebook, Instagram, TikTok, Twitter, etc, têm um número sem fim de utilizadores. Ora se recorre a elas para interagir com família, amigos e conhecidos, ora são uma ferramenta onde se obtêm notícias ou outra informação relevante.

A pandemia acelerou a revolução digital. Banalizaram-se as encomendas online, os clientes habituaram-se a esta forma de viver, híbrida, com lojas físicas e catálogos no Instagram ou noutras plataformas. Os números revelam que houve menos lealdade do consumidor, já que nem todas as organizações deram resposta nestes tempos, por isso houve mais diversidade, o potencial cliente procurou noutros lados, dando prioridade a quem entregava o produto em tempo útil mas também em segurança, valorizando a embalagem e o cuidado.

O nome das marcas às vezes diz tudo. O nome das marcas nem sempre diz tudo. Não há exatamente uma abordagem certa, pode haver mistério ou escolhas mais explícitas, mas existe sempre algum tipo de storytelling até nesse complexo ato de escolher o nome.

Todos sabem quem é José Mourinho. O treinador, o vencedor nato, o provocador, o sedutor, o excelso comunicador. Cada vez que saía de casa, arriscava-se a ganhar um troféu. Ou quase, vá.

Já sabemos que vivemos tempos invulgares, extraordinários, de incerteza, de algum receio, de vulnerabilidade e de constantes testes e desafios à sensibilidade.

Imaginemos este cenário: estamos todos numa sala. Estão dois senhores no palco para fazerem o seu pitch. O objetivo é conseguir investimento para arrancarem com o projeto deles, uma nova marca de café. Vamos ouvir:

Às vezes uma boa ideia só tem de ser ouvida pelas pessoas certas. Mas nem por isso este processo deixa de ser complexo. Funciona quase como uma orquestra, tem tudo de acontecer de maneira sincronizada: a ideia, a preparação da ideia, como é revelada e apresentada, por quem, a quem, porquê, para quê e quanto rendimento trará.

Se as cores das roupas que vestimos podem afetar o nosso humor, comportamento e níveis de stress, e até a forma como os outros interagem connosco, então é justo concluir que as cores a que recorremos nas apresentações não podem ser deixadas ao acaso. O que sentimos perante o amarelo? E o vermelho? Azul? Verde? Muitas coisas...

Quase 60% das pessoas utilizam mais as redes sociais desde o início da pandemia. De acordo com a PwC, esse valor estaciona nos 58%, sendo que dessas pessoas 86% espera manter essa utilização no futuro. E isto é uma oportunidade. As redes sociais permitem conectar e interagir com as pessoas a nível pessoal, sejam elas já clientes ou potenciais clientes. É uma montra gigante

A sociedade é cada vez mais individualista. Vivemos de bolha em bolha, com os olhos hipnotizados cravados ao smartphone, a pensar nas nossas contas, objetivos e angústias. Será que nos afecta o que acontece à nossa volta?

Qual é a pior notícia numa apresentação? Provavelmente aquela que indica que a audiência ficou baralhada, pouco esclarecida ou sem perceber qual era a principal mensagem do orador.

O ­­­­­­­­­vírus que deu corpo à covid-19 mudou quase tudo. As liberdades, os hábitos, as relações entre amigos e familiares, a economia, a sensação de segurança, como olhamos o medo, emprego, turismo, a empatia e a falta de empatia.

Com os constantes avanços tecnológicos e automatizados desta nova Era Digital em que vivemos, todos os pontos da comunicação empresarial que demonstram o lado mais humano e emotivo, serão sempre privilegiados em relação aos demais.

O primeiro ponto que é importante de referir é a Consistência da marca. Se acha que mudar de logo, vai ser o next step para a sua marca ganhar mais clientes?

Com os constantes avanços tecnológicos e automatizados desta nova Era Digital em que vivemos, todos os pontos da comunicação empresarial que demonstram o lado mais humano e emotivo, serão sempre privilegiados em relação aos demais.

Vivemos hoje um tempo de exceção, um momento extraordinário nas vidas de todos. Se o ano 2020 à partida significava o princípio de uma nova década, rapidamente nos mostrou que essa curiosidade do calendário ocidental seria apenas uma nota de rodapé, comparando com o evento grandioso que nos esperava.

Todos sabemos que os vídeos que circulam pela internet impactam o nosso dia-a-dia, e se pararmos para pensar, também os vídeos corporativos impactam as nossas opiniões sobre uma marca ou um produto. 

A hierarquia de informação permite ao público-alvo, espetador ou leitor conseguir perceber em que se deve focar primeiro e qual a ordem de importância da informação e conteúdo que lhe é apresentado.

Para todos os amantes de design, decidimos dedicar o nosso primeiro post do ano às tendências de design para 2019.

Quer conhecer por dentro uma Agência de Brand Storytelling e perceber como trabalham? Este é o artigo ideal para si.

Queremos ajudá-lo a definir o estilo da sua marca com técnicas de Storytelling.

Definir o estilo (ou o caracter) de uma marca é uma das tarefas mais complicadas quando se cria uma nova marca, ou quando se pensa em fazer um rebranding.

Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras e, de facto, o papel da comunicação visual é determinante nas nossas percepções, na nossa interpretação e na compreensão das mensagens, daí a importância do design nas apresentações.

Neste Blog Post vamos abordar o tema das apresentações institucionais criativas. De uma forma descomplexada e positiva procuramos mostrar aos nossos leitores, que o potencial de todas as apresentações, neste caso, em especial, as institucionais, é imenso!

A comunicação entre seres vivos é um dos comportamentos mais ancestrais de que à memória. Este comportamento não se restringe aos seres humanos, sendo que todos os habitantes da terra, por razões diferenciadas, têm necessidade de interagir. Seja por gestos, sons, odores ou apenas o olhar, a verdade é que a comunicação é uma necessidade universal. 

Era uma vez a história do menino que não tinha medo! Desde crianças que as histórias fazem parte do nosso universo. Pode parecer um cliché, mas a realidade é que crescemos embalados em pequenos contos que nos despertam atenção, que nos fazem questionar, querer saber mais.

Antes de entrar na guerra entre o Prezi e o PowerPoint, e antes de escolher qual irá usar na sua próxima apresentação, vamos explicar-lhe melhor os números em torno dos dois softwares de apresentação mais populares do mundo. Depois passaremos a analisar as vantagens e desvantagens de cada um deles para que o possamos ajudar a tomar uma decisão consciente.

Se há diferenças entre uma agência de apresentações e uma agência tradicional de publicidade? Não tenha qualquer dúvida que sim, há várias diferenças. São empresas diferentes porque têm um focus distinto, têm formas de trabalhar com algumas semelhanças, mas sobretudo com muitas diferenças.

No passado dia 22 de Março estivemos presentes numa conferência sobre Inteligência Aumentada, chamada CONVERGE, que se realizou no Centro Cultural Kirchner em Buenos Aires na Argentina.

Apresentações eficazes e criativas não são fáceis de conseguir. Exigem sempre esforço, trabalho e dedicação. Não há dúvida que não há apresentações eficazes e criativas que sejam feitas de forma espontânea e não planeada. A sua preparação exige muito do apresentador, antes e durante a própria apresentação.

Já falámos por aqui que o principal segredo para uma boa apresentação é o tempo investido na execução da mesma. São várias as perguntas que temos de ver respondidas: Quem é audiência? Qual o nível técnico da mesma? Se é um documento escrito ou se será para apresentar? Qual o tom adequado? Entre tantas outras que são determinantes para o sucesso da apresentação.

Na Slide Lab falamos muitas vezes de como uma apresentação é uma oportunidade única para vendermos uma ideia, motivarmos uma equipa e até fecharmos um negócio. Se considera esta premissa verdadeira está no caminho certo para alcançar o sucesso com a sua apresentação. 

O dilema entre avançar ou não com um novo projecto é constante, pelos custos associados, pela passagem de briefing e até por acreditar que existe capacidade interna para desenvolver o trabalho.

A práctica é uma forte aliada da perfeição, e por esse motivo a nossa sugestão é que treine sempre que possível a sua apresentação. No entanto, não existe uma regra certa de como o devemos fazer, nem quanto tempo devemos dedicar a treinar uma apresentação, até porque a necessidade do orador não é sempre a mesma.

Fazer uma apresentação em powerpoint é um processo muito mais complexo do que se pensa. Em primeiro lugar tem de ter consciência de que para fazer uma apresentação impactante terá de investir tempo para que o resultado final seja como idealiza.

As apresentações em PowerPoint são uma ferramenta comum e bastante útil no mundo executivo. São usadas para criar documentos de leitura mas, essencialmente, são usadas como suporte para apresentar ideias, estudos, tendências ou resultados para uma audiência específica (seja ela composta por uma equipa interna de trabalho ou por investidores, parceiros ou clientes da empresa).